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Ele deve dar a totalidade da renda se o valor adiantado na assinatura do contrato for qualificado como caução. Desde que o apartamento não possa ser realugado. Se for um depósito, o inquilino perde pura e simplesmente o seu adiantamento. Se o proprietário cancelar a reserva, ele deverá reembolsar o dobro do depósito recebido.

Se for uma caução, deve reembolsá-la ao inquilino, que eventualmente pode exigir uma indemnização pelos danos sofridos. No entanto, essas regras não se aplicam quando se trata de um caso de força maior. O proprietário que cancela a reserva não é obrigado a devolver o dobro do depósito e pode até manter o depósito. Se for o inquilino que cancela por motivo de força maior, tem direito ao reembolso das quantias pagas.

É ainda necessário que as duas partes concordem com a noção de força maior invocada por uma ou outra… O que não deve constituir um problema a priori entre “pessoas de confiança”, que partilham os mesmos valores e aplicam as mesmas melhores práticas. “Ir para um fim de semana prolongado em casal é uma coisa.

Mas quando alugo apartamento com crianças, para duas ou três semanas de férias, não posso correr o risco de estragar um período privilegiado da vida familiar. Não posso errar e tenho que saber com antecedência onde vou parar.

Para mim, a vantagem do GDC é que limito bastante o risco inevitável associado a um apartamento para alugar de temporada e tenho a sensação de estar em um terreno familiar, como ficar com amigos.

A descrição da acomodação e as fotos são boas, mas também é importante saber com quem você está lidando. Consulto não só o perfil do proprietário, mas também, claro, o dos seus amigos e patrocinadores. E isso me permite entender melhor sua personalidade e, portanto, indiretamente, estar mais bem informado sobre moradia.

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